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sexta-feira, novembro 30, 2012

Música de agora: Friday I'm In Love - The Cure

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Friday I'm In Love (Sexta-feira e estou apaixonado) - The Cure 

Lia Sophia se apresenta hoje em Macapá, no Armazém Beer

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Estaremos lá!

Música de agora: Não identificado - Caetano Veloso

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Não identificado - Caetano Veloso

Eu vou fazer
Uma canção
Pra ela
Uma canção singela
Brasileira
Para lançar no espaço sideral
Eu vou fazer
Um iê-iê-iê romântico
Um anti-computador sentimental

Eu vou fazer
Uma canção de amor
Para lançar num disco voador
Eu vou fazer
Uma canção de amor
Para lançar num disco voador
Uma canção
Falando tudo pra ela
Que ainda estou sozinho
Apaixonado
Para lançar
Depois do Carnaval

Minha paixão
Há de brilhar na noite
No céu de uma cidade
Do interior
Objeto não identificado
Objeto não identificado
Que ainda estou sozinho
E apaixonado
Com o objeto voador não identificado

Hoje rola 4º Show de Talentos da Polícia Militar do Amapá

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A Polícia Militar do Amapá, buscando valorizar o talento dos seus integrantes, vem promovendo desde 2009 o Show de Talentos com o intuito de incentivar os policiais militares a praticarem atividades culturais que possam auxiliá-los a diminuir o estresse da profissão, bem como promover um momento de descontração saudável e divulgação das qualidades pessoais dos participantes.

Serviço: 

SHOW DE TALENTOS 2012
Dia: 30.11 (sexta-feira)
Horário: 19:00h
Local:Teatro das Bacabeiras

Pedro David/Ascom/PM/AP

Fantasma no elevador

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Égua-moleque-tu-é-doido!

O que ele disse (frases legais de Joelmir Beting)

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"A natureza não se defende; ela se vinga."

"Metade da humanidade passa fome. A outra metade faz regime."

"Em economia, é fácil explicar o passado. Mais fácil ainda é predizer o futuro. Difícil é entender o presente."

"Não há soluções políticas para problemas econômicos."

"Você só consegue explicar aquilo que entendeu."

"Quando os preços sobem é inflação; quando descem é promoção."

"A gestão da economia tem apenas dois problemas: quando as políticas fracassam e quando as medidas funcionam."

Joelmir Beting, o jornalista e mestre incomparável em traduzir o economês para o português, que morreu ontem, aos 75 anos de idade.

GEA convida entidades para compor Conselhos de Acompanhamento de Saúde

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O governador do Amapá, Camilo Capiberibe, reuniu-se nesta quinta-feira, 29, no Palácio do Setentrião, com órgãos ligados à saúde no Estado. A pauta foi sobre implantação dos Conselhos de Acompanhamento da Política de Saúde, formados em sua maioria pela sociedade civil, governo e servidores da saúde.

O objetivo é descentralizar os recursos destinados ao setor e fortalecer a fiscalização dos serviços e atendimentos à população. Participaram do encontro gestores estaduais da saúde e representantes de instituições que atuam na defesa do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Lineu Facundes, os conselhos darão autonomia orçamentária às unidades de Saúde do Estado para contratar serviços, comprar medicamentos, realizar reformas ou qualquer outra demanda, sem processos licitatórios. Segundo ele, a intenção é descentralizar e desburocratizar a gestão dos hospitais. Deste modo, a Sesa ficará responsável pelas grandes licitações ou compras de materiais com valor mais alto, mas coordenando os centros de acompanhamento.

Atribuições dos conselhos

Lineu Facundes explicou que os conselhos debaterão uma forma resolutiva a falta de cumprimento integral da carga horária de plantões por médicos, técnicos de enfermagem e enfermeiros; compra e abastecimento de medicamentos na rede pública hospitalar; demanda reprimida à espera de consulta, medicamentos ou cirurgias, além de outros temas considerados prioritários para a melhoria do sistema de saúde estadual.

O presidente do Conselho Estadual de Saúde (CES), Roberto Bauer, revelou que o modelo de descentralização era um anseio da instituição que ele preside. Para o titular do CES, com o novo modelo a saúde do Amapá terá um salto de qualidade.

Na reunião, o juiz federal Anselmo Gonçalves, que preside o Comitê Estadual de Saúde, elogiou a medida do Governo do Amapá e ressaltou que dará ênfase no combate à corrupção na área da saúde do Amapá.

O juiz elucidou que o comitê, composto pelas Defensorias Pública Estadual e Federal; Ministérios Público Estadual e Federal e Sesa, foi criado recentemente com a proposta de contribuir para o avanço da saúde no Estado. O órgão foi criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em todas as unidades da federação.

Reconhecimento e apoio

Participam da reunião representantes do Sindicato dos Médicos do Amapá; Conselho Regional de Medicina (CRM/AP); Sindicato dos Profissionais em Saúde do Amapá (Sindsaude); Lyons Clube; Rotary Clube; Conselho Regional de Enfermagem do Amapá (Coren); Sindicato dos Enfermeiros, representantes do Ministério Público Federal (MPF/AP); Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap); gestores e técnicos da saúde estadual; pastores de igrejas evangélicas; Diocese de Macapá e membros da sociedade civil.

Durante suas falas, todos os representantes elogiaram a iniciativa do governador Camilo Capiberibe e se colocaram a disposição para que o novo modelo para a saúde tenha sucesso.

Execução em um mês

Ao final do encontro, ficou acordado que o modelo dos conselhos será apresentado em nova reunião, com o prazo de 15 dias, e que a implantação da medida ocorrerá em um mês.

"Estamos empenhados na construção de uma saúde melhor. Não que as medidas tomadas anteriormente por essa gestão não surtiram efeito, claro que surtiram, mas a saúde pública do Amapá não avança na velocidade que queremos e que a população precisa. Por isso, este é um convite a todas as instituições e sociedade civil para nos ajudar a melhorar, pois o povo tem pressa", comentou o governador.

"Precisamos de muito mais do que uma ação de governo. Estes conselhos vão nos dizer como proceder, por isso a representação da sociedade civil dentro dele precisa ser majoritária", finalizou o governador.

Elton Tavares/Secom

quinta-feira, novembro 29, 2012

Música de agora: Os Cegos do Castelo - Titãs

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Os Cegos do Castelo - Titãs

Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, o lugar
Pro que eu sou
Eu não quero mais dormir
De olhos abertos me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou
E se você puder me olhar
E se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar
Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar
Do seu jardim
Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar, e de você e de mim

Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, o lugar
Pro que eu sou
Eu não quero mais dormir
De olhos abertos me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou
E se você puder me olhar
E se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar
Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar
Do seu jardim
Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar, e de você e de mim

Os feitiços da conquista ( Bianca Andrade ).

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Por Bianca Andrade


Quando se é atingido por certo “gostar” todos tentam de alguma forma ter atitude de conquistar ou deixar ser conquistado. E independente de status, intelectual, profissional ou financeiro, parece que a insegurança bate de uma maneira, que nem o “melhor do melhor do mundo em autoconfiança” deixa de ficar vulnerável e pensar: “Será”? - E são tantos... 

A outra pessoa parece estar num pedestal. Os defeitos... Onde? Que olhos... Que boca... Que papo encantador, gestos envolventes... Chegas em casa e começa a repetir 1003x a discografia do Johnny Lee, acha no fundo do baú Goo Goo Dolls, Paul McCartney, Scorpions... Tenso, não? Mas prefiro dizer: Suave. 

Mesmo sendo situações bobas e tão comuns, você trava! A mente te boicota com um monte de obstáculos, principalmente se não estás feliz consigo mesmo ou por total timidez. Então, busca-se forças até incalculáveis para demonstrar a intenção.

Na natureza, por exemplo, há umas espécies que surpreendem com sua beleza de conquista.

Ninhos decorados...
  
Os Amblyornis Inornatus fazem ninhos e os enfeitam com flores, frutos silvestres, sementes, pedaços de carvão, fios de tecido e pedras coloridas. Um bom gosto extremo!

A dança... 

A ave aquática Podiceps Cristatus faz um show exuberante aquático. Um dos parceiros nada mergulhando e emergindo em direção ao outro com as assas abertas e o corpo completamente ereto. Então seguem juntos, dando mergulhos e piruetas... É assim que começa o namoro dessa espécie.

O canto sincronizado...   

Gibão-Hylobates Muelleri... Para conquistar a fêmea, o primata sobe nas árvores a cantar algo como: Rúúú... A fêmea o observa e com um “uááá” rola o feedback. E nessa sincronia, o ato amoroso se concretiza.

Carinhos... 

Os ratos também sabem agradar... O Musaranho-Typia Belangeri enche a fêmea de carinhos, com muitas lambidas no pescoço e no rosto dela, que os recebem com a cabeça de lado e os olhinhos semicerrados de prazer.

Qualquer semelhança com a espécie humana é não é mera coincidência... Assim como não é segredo que o modo de pensar é divergente entre homens/machos e mulheres/fêmeas, mas as estratégias de jogos para a consquista faz uma enorme diferença, visto que as circunstâncias colaboram com os resultados, mas para tanto, se faz necessário os ingredientes, não só as peças. 

As intenções são inúmeras, podem ser lindas, mas também desastrosas... A ordem é preponderar! Fazer uma análse real dos fatos – Como se fosse fácil – E é exatamente aí que o amor próprio tem que prevalecer, pois não adianta apenas ter o conhecimento de que ele existe, mas compreender sua importância, uma vez que nunca se saberá ao certo se nessa caça quem escolhe ou quem é o escolhido.

Outro dia uma pessoa escreveu no facebook: "A gente sabe que está apaixonado quando até pagode começa a fazer sentido". (Tosco e verdadeiro). Mas nada de sustos... O som que ficará para descontrair essa confusão é Bele & Sebastian - “Write About Love” (Show realizado no ano de 2010, RJ):



NOTA À SOCIEDADE AMAPAENSE

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Na última terça-feira (27/11/2012), a sociedade amapaense foi surpreendida com a notícia de que, em uma reunião que durou apenas 15 minutos, a Assembleia Legislativa do Amapá aprovou o orçamento do Governo do Amapá para o ano de 2013. A aprovação do orçamento sem que tenham ocorrido audiências públicas, conforme estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, representa uma ilegalidade e torna passível de nulidade a decisão da Assembleia.
    
Nos últimos anos, a Assembleia Legislativa foi alvo de operação da Polícia Federal e alguns de seus membros têm sido denunciados pela prática de crimes. A aprovação do orçamento sem a realização de audiência pública representa mais uma ilegalidade cometida pela Casa que deveria ser uma Casa de leis.

Os recursos públicos não pertencem às autoridades, mas ao povo, que é quem paga os tributos e deve ser o beneficiário da aplicação desses recursos. Por isso, as entidades abaixo assinadas exigem que seja tornada sem efeito a aprovação do orçamento para o ano de 2013, e que seja realizada audiência pública para discussão da proposta orçamentária. 

Assinam esta nota: 

Instituto Raça Humana
Sindicato dos Enfermeiros e Servidores da Saúde
Ong Transparência Amapá
Sindicato dos Jornalistas do Amapá
Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério Público da União/SS/AP
Centra Social e Popular - CSP Conlutas
Associação dos Servidores do Ministério Público Federal - AP 
Fundação Nacional da Amazônia - FUNAMA
Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE
Sindicato Nacional dos Aposentados Pensionistas e Idosos
Movimento Mãos Limpas
Amapá Contra à Corrupção
Associação de Moradores Comerciante e Amigos do Brasil Novo
Associação Comunitária do Bairro Renascer e Infraero II
Associação Habitacional Morada Legal
Associação dos Moradores do Bairro Infraero II
Associação dos Moradores do Bairro Boné Azul
Associação dos Moradores do Bairro Açaí
Associação dos Moradores do Bairro Renascer

Para mais informações, tratar com Edinaldo Batista pelos telefones: 8118 4640 - 9145 4717.

Governador Camilo Capiberibe e lideranças religiosas celebram o Dia Nacional do Evangélico

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O governador do Amapá, Camilo Capiberibe, acompanhado da primeira-dama do Estado, Cláudia Camargo, recebeu nesta quinta-feira, 29, na Residência Oficial, lideranças, pastores e representantes de igrejas evangélicas de Macapá e demais municípios do Estado. O objetivo do encontro foi celebrar o Dia Nacional do Evangélico, comemorado nesta sexta-feira, 30, em todo o Brasil.

De acordo com o pastor da Igreja Assembleia de Deus do município de Santana, Lucifrancis Tavares, que representou os evangelizadores, o encontro foi um reconhecimento do governador Camilo Capiberibe ao trabalho desenvolvido pelas congregações evangélicas no Amapá.

"Esse é um momento de felicitação, um reconhecimento do governo do Estado e das autoridades brasileiras por conta das ações evangelizadoras e trabalhos sociais dos evangélicos no Amapá e no Brasil. Portanto, estamos gratos ao governador pelo apoio e reforçar que estamos prontos para ser parceiros e somar com essa gestão para a melhoria da vida do povo amapaense", pontuou Lucifrancis Tavares.

O governador destacou que os evangélicos, além de difundir a palavra de Deus, possuem trabalhos importantes no Amapá junto aos cidadãos em vulnerabilidade, como o combate à fome, auxílio aos dependentes de drogas e suas famílias. Camilo Capiberibe enfatizou que a data é um justo reconhecimento ao segmento, pela nobre atividade espiritual e social.

"O movimento evangélico cresceu no Brasil inteiro. Aqui no Amapá não foi diferente, o governo do Estado reconhece o importante papel social desse segmento religioso, pois garantem a conduta correta de muitos cidadãos, desenvolvem ações em benefício dos mais carentes. Cada um fazendo o seu papel, o Estado ganha, portanto, continuaremos a apoiar as igrejas evangélicas e suas ações, que ajudam o Poder Público na melhoria de vida da população. Meus parabéns aos evangélicos pela data", ponderou o governador.

Homenagem

Na ocasião, os pastores das diversas congregações homenagearam o governador com uma placa comemorativa, por conta do apoio de Camilo Capiberibe às ações das igrejas evangélicas desde o início de sua gestão à frente do Governo do Amapá. Eles enfatizaram que a parceria com o Executivo auxilia o trabalho de cunho espiritual e social.

O dia 30 de novembro foi instituído como o Dia do Evangélico, após projeto parlamentar apresentado na Câmara Municipal do município de Santana, em 2003, pelo, na época, vereador Pastor Aroldo Vasconcellos (PSB). O projeto também foi apresentado pela deputada Mira Rocha (PTB), na Assembleia Legislativa do Amapá, e sancionado como Lei em 2004 (Lei nº 827/2004) com a finalidade de celebração de conquistas e lutas do povo evangélico.

Por meio da Lei nº 12.328, de 15 de setembro de 2010, o então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, institui o Dia Nacional do Evangélico a ser comemorado em 30 de novembro de cada ano.

De acordo com números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Amapá possui 187 mil evangélicos, o que representa quase 28% da população amapaense.

Elton Tavares/Secom

Hoje rola “Strikinação” na Casa Fora do Eixo

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O grupo cultural Coletivo Palafita realiza nesta quinta-feira (29), às 21h, na Casa Fora do Eixo, a Strikinação. O evento contará com poesia sonora, música experimental, conversas, projeções, venda de comidas e bebidas. A entrada será franca.

Serviço: 

“Strikinação” na Casa Fora do Eixo
Local: Casa Fora do Eixo, localizada na Avenida Henrique Galúcio, Nº 820, centro de Macapá.
Hora: a partir das 21h.
Entrada: franca.

Elton Tavares

Espetáculo Duas Ilhas (foto)

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Música de agora: Closing Time (Hora de fechar) - Semisonic

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Closing Time (Hora de fechar) - Semisonic

Hora de fechar, abra todas as portas
E caia no mundo
Hora de Fechar, ligue todas as luzes
Em todo garoto e toda garota
Hora de fechar, última chamada para o álcool
Então termine seu uisque ou cerveja
Hora de fechar, você não tem que ir pra casa
Mas você não pode ficar aqui

Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Me leve pra casa

Hora de fechar, tempo para você ir embora
Para os lugares de onde você veio
Hora de fechar, este quarto não abrirá
Até seus irmãos ou irmãs chegarem
Então apanhe sua jaqueta e se mova para a saída
Eu espero que você tenha achado um amigo
Hora de fechar, todo novo começo
Nasce do fim de outro começo

Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Me leve pra casa

Hora de fechar, tempo para você ir embora
Para os lugares de onde você veio

Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Eu sei quem eu quero que me leve pra casa
Me leve pra casa

Hora de fechar, todo novo começo
Nasce do fim de outro começo

Há quatro anos

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O fotógrafo Ricardo D'Almeida me enviou essa imagem com o seguinte comentário: 

Uma noite que poderia muito bem ser esquecida. A foto é 29 de novembro de 2008, era a última prévia, de uma série de quatro, do que veio a ser o primeiro Festival Quebramar.

A foto está horrível porque algumas pessoas que estavam do meu lado, após me verem fazendo esta primeira e desastrosa foto, me aconselharam (me meteram medo mesmo) a não fotografar... Acho que por questões de segurança, foi um bom conselho, afinal, os ânimos estavam extremamente exaltados naquela noite.

Uma horda de gladiadores que se despedaçam amontoados no portão de saída do saudoso Liverpool. Dá pra ver nitidamente também um hermano torcedor da argentina, tem doido pra tudo”

Meu comentário: naquela noite, neguinho aprendeu, do pior jeito, a respeitar as amigas e namoradas dos outros, pois infelizmente, em alguns momentos extremos, um (ou uns) murros valem mais que mil palavras. 

Elton Tavares

Hoje rola Projeto Fim de Tarde o Museu Sacaca

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O Centro de Pesquisas Museológicas – Museu Sacaca, por meio do projeto Fim de Tarde no Museu, faz retornar aos seus espaços nesta quinta-feira, 29, os veteranos Cássio Pontes e o Grupo de Poesia Abeporá das Palavras.

Cássio Pontes é músico versátil e renomado no Amapá, extremamente conhecido de todos aqueles que circulam na noite e apreciam uma boa música, especialmente a Música Popular Brasileira (MPB) em todas as suas vertentes, com ênfase para a música regional. A qualidade de suas apresentações tem sido a garantia de um retorno regular ao projeto, onde já tem público garantido.

O Grupo de Poesia Abeporá das Palavras, especialista em imprimir no coração de todos aqueles que têm o privilégio de assisti-lo toda a magia e musicalidade da poesia, retorna mais uma vez ao Museu para deleite da plateia. O projeto Fim de Tarde no Museu encerra assim, em altíssimo nível, sua programação do mês de novembro.

Os apreciadores de música de qualidade e dos encantos da poesia têm encontro marcado no Museu Sacaca, nesta quinta-feira, 29, a partir das 18h, na Praça da Alimentação do Pequeno Empreendedor Popular. Comidas regionais, petiscos variados e uma cerveja bem gelada acompanham as atrações da noite, tornando-a inesquecível.

Angela Andrade/Iepa

quarta-feira, novembro 28, 2012

Música de agora: É O Que Me Interessa - Lenine

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É O Que Me Interessa - Lenine

Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem
Quem vai virar o jogo e transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado só de quem me interessa

Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Me traz o seu sossego, atrasa o meu relógio
Acalma a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussurre em meu ouvido
Só o que me interessa

A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa

Ontem foi legal..

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DISCORDANDO DE ADORNO E HORKHEIMER

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Por Adnoel Pinheiro 

Em seu ensaio “o iluminismo como mistificação das massas” os pensadores da escola de Frankfurt Theodor W. Adorno  e Max Horkheimer  cunham o tema da indústria cultural  através de criticas mais acintosas. Afirmam que a cultura contemporânea a tudo confere um ar de semelhança, ou seja, as nossas formas de reprodução técnica da cultura acabam por propiciar a sua repetição, deixando tudo semelhante e corroborados a isso estariam os meios de comunicação de massa que estão harmonizados entre os seus setores. 

Seguindo o tema chave abordado pelos autores que é a “Indústria Cultural” podemos fazer um paralelo reflexivo sobre a arte como mercadoria na contemporaneidade e nos permitir discordar em alguns aspectos da visão radical dos autores. Apesar de sabermos que a indústria cultural é algo inerente à cultura pós Revolução Industrial, o objetivo desse texto não é abordar a cultura de modo geral, pois iríamos ter que contextualizar bastante, então irá enfatizar a música e especificamente o Rock and Rool, gênero que tenho muito apreço.

Os pensadores Adorno e Horkheimer acabam por afirmar que os acontecimentos relativos à indústria cultural não decorrem exclusivamente da vontade dos que controlam ou fazem parte desses meios e técnicas, mas, também do público em geral que aceita esses fatos sem oposição. Partindo dessa afirmação podemos discordar dos pensadores, pois se pegarmos os movimentos de resistência, mídias alternativas como: blogs e canais diversos no ciberespaço podem elucidar que o público em geral nem sempre é passivo aos fatos relacionados à indústria cultural, desta forma estaria havendo uma generalização e exagero por parte dos pensadores e certa radicalização em seus pontos de vista.  Se o advento da indústria cultural não existisse ou se passarmos a vê-la com algo ruim como colocada pelos autores Adorno e Horkheimer não seria possível a divulgação de bandas de rock na forma que a conhecemos, a distribuição em massa da música ficaria comprometia e por seguinte deixaríamos de conhecer o trabalho de vários artistas, não só no ramo musical, mas na literatura, teatro, artes plásticas etc.

A indústria cultural se encarrega da distribuição em massa da cultura a qual os pensadores afirmam sem autenticidade. Essa distribuição técnica envolve não só a arte, mas também a política. Essa autenticidade é impossível com a distribuição em série, pois a cópia coloca o original em situações inimagináveis. Mas se analisarmos por outro ponto de vista, diferente de Adorno e Horkheimer, essa “cópia” sem aura alcança lugares também inimagináveis e públicos que jamais teriam a oportunidade de ver ou adquirir uma verdadeira obra de arte clássica, dando a oportunidade a nações, sociedades, lugares de conhecerem objetos culturais que talvez sem essa difusão em massa jamais tivesse a chance de conhecer. Esse é um ponto positivo a se ressaltar no processo de distribuição técnica da arte. Hoje temos a televisão, rádio, internet e as revistas especializadas em música que é o tema principal desse texto. Esses conglomerados midiáticos formam um gigantesco sistema de difusão da informação e comunicação nos trazendo a todo o momento informações sobre artistas, bandas e eventos culturais.

Os pensadores afirmam que tudo que é feito hoje já foi feito anteriormente e que na indústria cultural não existe autenticidade, e sim o equivalente estético da dominação. Mais uma vez nos permitimos discordar de tal afirmação dos teóricos, pois a própria indústria cultural acaba por beneficiar alguns artistas e bandas de rock na elaboração de materiais mais autênticos através da mistura de sonoridades e influências de décadas anteriores postas em prática hoje em dia. Feito isso, os consumidores de arte ao se depararem com essas múltiplas influências exercidas pelos artistas tendem a buscar e conhecer o que e quais as influências que norteiam a arte de seus ídolos. Isso acaba sendo um ponto positivo no resgate da sonoridade de décadas anteriores onde a indústria cultural não se fazia presente com tanta intensidade a qual se faz hoje. 

Não há duvidas quanto as inúmeras e brilhantes conclusões as quais, Max Horkheimer e Theodor Adorno chegaram na elaboração do texto “o iluminismo como mistificação das massas”. A indústria cultural, a serviço do sistema capitalista, utiliza-se de diversas áreas, principalmente, das artes e da política para manter a dominação de uma burguesia privilegiada sobre um fragilizado e estigmatizado proletariado. A tão sonhada liberdade, que se acreditava, seria talvez alcançada com o advento do pensamento racional dentro da corrente iluminista, e não se concretizou; ao contrário agora se observa uma forma de fascismo, este, no entanto mais sutil e mais incisivo, perceptível no poder concedido pelos autores à indústria cultural. Esse poder, não corresponde a nossa realidade. A teoria hipodérmica, muito perceptível nesse texto dos autores da escola de Frankfurt, atualmente não se mostra muito prestigiada, principalmente após estudos feitos, pautados não na emissão da mensagem e sim na recepção.

A indústria cultural tem sim seu poder, que se dissemina através das mídias transformando a cultura e a arte mais palpáveis, mas vale ressaltar que esse poder não é absoluto em seus efeitos sobre a massa. 

                                      REFERÊNCIAS

ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. A indústria cultural – o iluminismo como mistificação das massas. In: Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 

COELHO, Teixeira. O que é Indústria Cultural. São Paulo: Brasiliense, 1996.


Perdão (texto legal da Jaci Rocha)

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Palavra doce, de difícil execução. São letrinhas tortinhas, e talvez por isso, tão doces! Pelo poder do perdão,resgatam-se essências...a alma que andava vagando no limbo, volta ao jardim da vida.

Mágoas?
no mundo encantado dos livros, são palavrinhas distorcidas, que doem feito pedregulhos no pé. Na vida real, mágoas ressecam, amargam, desertificam. Mas, a força do perdão é água doce a inundar a alma...

Erros?
Nesse mundo torto, às vezes o espelho convexo, distorcido pelas más vivências, não consegue distinguir por sobre o véu de vaidades. E ninguém está imune! - Em atos, julgamentos ou doses.

E o ciclo volta,então...Perdão!
Ao saber perdoar, e ao saber a quem pedir perdão. Entender a dinâmica externa do outro, a interna...e seguir...(é tudo mesmo tão pessoal e milagroso!). É construir pontes sobre um mesmo rio que o vento separou...é não desistir do mundo, da paisagem interna, da alegria que é ser pessoa, e nesta palavra, conter bondade...e o infinito! 

Jaci Rocha

Meu comentário: texto firmeza. Um dia aprendo a tomar iniciativa e pedir perdão. É tão difícil. Como disse o Renato: "perdi 20 em 29 amizades, por conta de uma pedra minhas mãos". 

Imprensa é impedida de acompanhar a votação da LOA 2013: um tapa na cara da sociedade amapaense.

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Ontem (27), a Assembleia Legislativa do Amapá (Alap/AP) aprovou, em sessão secreta (sim, a votação estava agendada para hoje e a data foi subitamente antecipada), que durou somente 15 minutos,  a Lei Orçamentária de 2013. A deputada Cristina Almeida (PSB), de acordo com o interesse da maioria dos legisladores, foi avisada (pasmem), minutos antes da sessão.

O pior foi a imprensa ter sido impedida de acompanhar o “ato secreto”, que ocorreu a portas fechadas. Repórteres relataram o absurdo via rádio e na rede social Twitter. 

Em entrevista para a TV Amapá, o deputado Keka Cantuária (PDT) disse que a sessão não foi secreta. Mas os colegas jornalistas que foram até a casa de leis são a prova do desatino. 

Foi censura, sem dúvida. E um tapa na cara da sociedade amapaense. Afinal, parafraseando Millor Fernandes, para eles: "em nome da mordomia, todos os gastos são pardos". É triste, é mas fato e contra fatos, não existem argumentos!

Elton Tavares

PORQUE ESCREVO ( Fernando Canto)

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Fernando Canto

Escrevo porque o ato de escrever é aprendizado “imparável”, constante, é forma de enclausuramento voluntário, evocação de mistérios que instigam a (re)criação da (i)realidade. É como navegar, no dizer de Pessoa. Mas necessariamente, contatar o estranho, rir do absurdo e ultrapassar barreiras que o real não permite. O escritor tem passaporte para qualquer lugar porque escrever é processo conduzido pelo voo imaginativo. É flecha, é corredeira, é bólido que tem destinação. É paradoxo porque cada frase sua pode ser recriada ou refeita pelo leitor.

Escrevo porque posso fotografar na minha mente formas, ambientes e personagens; diluir e transformar sonhos e expressar várias visões de mundo através deles.

Escrever é ato libertário. Deve-se escrever para ser lido, óbvio, mas, sobretudo para ser debatido, criticado, odiado, amado; para provocar reações e sentimentos diversificados. Escrever é como produzir fluidos no corpo e fazê-los sair pelos poros da alma.

Meu comentário: Texto curto e porreta. Sempre digo que o Fernando Canto é genial. Grande Barba!


Música de agora: Sobre O Tempo - Nenhum de Nós

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Sobre O Tempo - Nenhum de Nós

Os homens trocam as famílias
As filhas, filhas de suas filhas
E tudo aquilo que não podem entender
Os homens criam os seus filhos
Verdadeiros ou adotivos
Criam coisas que não deviam conceber

O tempo passa e nem tudo fica
A obra inteira de uma vida
O que se move e
O que nunca vai se mover.. êê,êê

O tempo passa e nem tudo fica
A obra inteira de uma vida
O que se move e
O que nunca vai se mover.. êê,êê
Se mover... êê,êê

O passado está escrito
Nas colunas de um edifício
Ou na geleira
Onde um mamute foi morrer
O tempo engana aqueles que pensam
Que sabem demais que juram que pensam
Existem também aqueles que juram
Sem saber

O tempo passa e nem tudo fica
A obra inteira de uma vida
O que se move e
O que nunca vai se mover... êê,êê

O tempo passa e nem tudo fica
A obra inteira de uma vida
O que se move e
O que nunca vai se mover.. êê,êê
Se mover.. êê,êê

O tempo passa e nem tudo fica
A obra inteira de uma vida
O que se move e
O que nunca vai se mover.. êê,êê

O tempo passa e nem tudo fica
A obra inteira de uma vida
O que se move e
O que nunca vai se mover..
Se mover..